Ácido aspártico
Aminoácido endógeno, não essencial e glicogênico que é convertido em ácido oxalacético e ácido argininosuccínico formando o ácido fumárico e a arginina. Na fibra muscular libera a alanina, através dos ácidos oxalacético e pirúvico, para a gliconeogênese hepática. Atuam no sistema endocrinológico pela regulação, síntese e secreção dos hormônios de crescimento (hipófise), do hormônio luteizante e prolactina (pituritária), da testosterona (células de Leydig) e progesterona (células de Sertoli).
Benefícios desse aminoácido: - Auxilia no ganho de massa muscular - Diminuição da fadiga - Controle da gordura corporal - Atua na impotência sexual - Auxilia no tratamento da depressão - Estimula positivamente o sistema imune - Está envolvido na atividade visual da retina - Colabora na espermatogênese - Modula a síntese de melatonina - Na liberação de dopamina - Desempenha importante papel no desenvolvimento do sistema nervoso - Atua como um neurotransmissor / neuromodulador - Induz a liberação de ocitocina e vasopressina em síntese de RNAm
SAIBA MAIS: - Consumo desse aminoácido pelos alimentos naturais não provoca efeitos colaterais. - Na suplementação pode trazer consequências prejudiciais à saúde. - Efeitos colaterais como irritabilidade e disfunção erétil nos homens. - Desenvolvimento de características masculinas nas mulheres como aumento da pilosidade e mudanças na voz. - O uso do Ácido D-Aspártico é contraindicado para crianças e adolescentes. - Também não deve ser utilizada por indivíduos com esquizofrenia, epilepsia, mal de Alzheimer, esclerose lateral amiotrófica e com sequelas de AVC. - IDR para Homens - 0,5 a 3g e Mulheres - 0,5 a 1g.
Alimentos ricos em ácido aspártico por 100mg: Carne vermelha – 3,4g Bacalhau - 6,4g Soja – 6,9g Amendoim – 3,1g Feijão 3,1g Salmão 3,1g Gergelim – 3,7g Carne de porco – 2,9g Frango – 3,0g Queijo amarelo – 1,66g Milho – 0,7g Quiabo – 0,27 Doce de leite – 0,44